Muita gente já escreveu sobre esse tema; e como também sou gente, vou também dissertar a respeito;
Mas sem perder o costume, vou misturar umas coisinhas;
Diz-se que tudo que vai volta... Mas tudo que vem nem sempre é retorno do que foi, mas é do que de fato foi buscado ou apenas deixado que viesse.
Quando você ignora algo, mas é certo de que sabe, chega uma hora em que você é provado de não saber com consequências por vezes danosas e até irreparáveis. O convencimento falso de se saber e o não buscar informações ocasionam prejuízos financeiros, sofrimentos e até vergonha, provando que “nem sempre quem pensa que sabe, sabe,” e que “quem não se comunica se complica.”...
Nesse caso o que vem é retorno do que não foi, ou do você que não pensou que fosse, mas que consciente ou não foi buscado...
Até quando você escolhe nada fazer, também é uma escolha que terá consequências...
Nem toda falha é negligência, mas toda ação tem sua reação e tudo pode nos ensinar. Vale dizer que você não precisa, nem terá tempo para, cometer todos os erros necessários à sua aprendizagem, e é muito inteligente quem observa e analisa os erros alheios com o intuito de não praticá-los... Por exemplo: invés de alegar que “quem herda não furta” ao justificar um mau hábito seu aprendido dos seus pais, faça diferente deles! É perfeitamente humano e possível!
Pois quando um erro é cometido, as consequências dele são inevitáveis.
E lamentar-se, passar a responsabilidade dos fatos e efeitos para outrem é também uma abertura para mais retorno indesejável!
No entanto, quando se desconfia de seu próprio saber (ou assume-se ignorante), busca o conhecimento, procura e aproveita oportunidades, vem o retorno do que foi buscado e muitas vezes sem ter sido almejado conscientemente. Sim, surpresas acontecem quando estamos abertos a recebê-las!
Concluo com uma frase que muito ouvi de um formador e que resgatada por ele mesmo há alguns dias, tornou-se parte da inspiração para o que escrevi nesse texto:
“O encontro da preparação com a oportunidade gera o rebento que chamamos sorte.” Anthony Robbins
Saliento que existem outros encontros e rebentos opostos aos que Robbins cita... E as escolhas são sempre suas (ou minhas... - risos)
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Só vou saber quem você é, se colocar seu nome.
Agradecida!