: Escrevo não porque sei, mas por gosto e impulso... E assim escrevo errado mesmo...

(E o conteúdo deste blog que não consta fonte, é de minha autoria...)

quinta-feira, 1 de maio de 2014

A ‘culpa’ é mesmo das estrelas?

Tem-se mesmo que achar de quem é a culpa? Ganha-se ou perde-se tempo à procura de ‘culpados’? As mesmas perguntas faço com ‘causa’ e ‘causador’, uma vez que só a nível textual atribuo ‘culpa’ ao ruim e ‘causa’ ao não ruim e/ou nem sempre tido como bom. Os ‘erros’ sim; estes devem ser identificados pelos ‘errantes’ para não serem mais cometidos.

Sei que a vida é uma consequência de ações... Muitas vezes nossas, mas também de outrem;

Como também sei que as experiências servem a quem vive, bem como a quem as assiste, sendo antecipadamente uma questão de escolha de ótica disso tudo: bom (proveitoso) X mal (desperdício); e eu procuro sempre a primeira ótica!

O livro ‘A culpa é das estrelas’, cujo autor Jonh Green faz questão de frisar que é uma obra fictícia, apresenta de maneira envolvente a vida de adolescentes pacientes em estados terminais em suas doenças de modo a ensaiarem enterros com elogios fúnebres e roupas compradas para serem mortuárias; parece maquiavélico, mas está longe disso: é pura VIDA em seu mais alto grau de intensidade e felicidade: estar mais um mês, dia, minuto vivo é SER FELIZ! 

A história do livro fez-me avivar as reflexões que faço acerca de como vivi e vivo:

Atualmente, vivo de maneira que minha companhia me é tão suficiente que quase não preciso nem procuro meus amigos... Mas não me sinto só! Ao contrário sinto-me bem acompanhada comigo mesmo. E feliz como sempre! Mas é maravilhoso encontrar aquela pessoa que eu amo e gosto de ver, papear e sentir que tal encontro é reciprocamente desejado e que deixa aquele gostinho de quero mais mesmo sem certeza alguma de quando será esse mais... Ainda que marcado!

Recordo-me que nem sempre foi assim, que já procurei assiduamente, reclamei atenção e até me pergunto o que me causou tal mudança; e ainda questiono-me quando fazem comigo; mas logo em seguida lembro que também já fui assim e procuro aceitar as atitudes contrárias a minha...
Maturidade? Será? Tem um dito que reza que a maturidade tem menos a ver com idade do que com as experiências que se viveu; certo, mas eu vivi as minhas experiências com o tempo passando e eu ganhando as idades... E ainda é assim, pois aprendi que a cada dia novos aprendizados surgem... E que sempre haverá inovações a pensar e assimilar... E que esse é o grande objetivo na vida: viver para aprender a viver!

Então aqui eu estou, vivendo, aprendendo, feliz!

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